Mar da Noite (pt.1)
Levantei. Estendi-lhe as mãos para que também se levantasse. Ela com cuidado e muito carinho segurou minhas mãos, e levantou-se lentamente. Logo a puxei para meus braços e a abracei. Ela estava gelada, com muito frio. Coloquei-a bem junto de mim para absorver o meu calor. Não conseguia mais parar de olhá-la, seu rosto, delicado, doce, singelo, seu olhar tímido, profundo.
Sua presença era tão forte que me envolvia por completo. Não queria mais soltá-la. Nossas energias se entrelaçavam e se multiplicavam em sinergia.
Resolvi levá-la a caminhar pela areia. A abracei e fomos seguindo o quebra-mar, sem tempo nem destino.
O mar, frio, vai molhando nossos pés. Os passos na areia vão deixando marcas, longínquas, perdidas no tempo, ora vividas, ou já apagadas pelas ondas.
A imagem do horizonte, o mar, aquela manhã de inverno com tímidos raios de sol, mesclados com a magia de nossas energias e sentimentos, tornavam aquele momento fascinante e singular. Era um sonho que não poderia mais terminar.
Até aquele instante ainda não haviamos trocado uma palavra sequer, mas já sentia como se ela fosse minha, e tinha certeza de sua entrega, pelos seu olhar, seus gestos, sua energia e batidas do coração. Estavamos andando praticamente colados, como uma só pessoa, mas havia uma necessidade mútua crescente de querer sempre algo a mais.
Após andarmos por um tempo surgiram mais a frente umas pedras, como um pequeno monte, onde o mar batia incessantemente. Nos aproximamos e começamos a seguir suas trilhas. Sem dizer nada, ela apenas me seguia, sem largar minha mão. Chegamos em um ponto um pouco mais elevado, bem em frente ao mar. As ondas batiam fortes nas pedras, respingando água em todas as direções, e molhando nossas peles, nossas roupas. Naquele momento mesmo com o tempo frio só sentíamos o calor um do outro.
Paramos ali, ficamos olhando o mar e sentindo um ao outro. Coloquei minha mão no seu rosto e percebi que estava frio, todo molhado com a água do mar. Segurei suas duas mãos e a puxei para mim. Olhei no fundo dos seus olhos, sua boca. Encostei meu rosto no dela. Sentia o seu perfume, seu coração batendo cada vez mais forte enquanto a tocava. Seus lábios entreabertos tocavam minha face. Comecei então a beijar o seu rosto, abracei-a bem forte colocando-a totalmente nos meus braços.
A vontade de tê-la de forma cada vez mais intensa ia aumentando, e ela se entregando mais e mais. Sentia seu corpo, seu cheiro, seu coração. Continuei a beijar seu rosto, molhado com a água do mar. Fui me aproximando da sua boca. Queria agora sentir o seu gosto. Ela sempre a minha disposição ia cedendo e se entregando. Encostei meus lábios nos dela, os mordi suavemente, bem devagar. Seu perfume era único. Não dava mais pra resistir. Senti seu gosto doce em um beijo longo e terno. Naquele momento não tinha mais como fugir. Ela era totalmente minha, e eu dela.
Sua presença era tão forte que me envolvia por completo. Não queria mais soltá-la. Nossas energias se entrelaçavam e se multiplicavam em sinergia.
Resolvi levá-la a caminhar pela areia. A abracei e fomos seguindo o quebra-mar, sem tempo nem destino.
O mar, frio, vai molhando nossos pés. Os passos na areia vão deixando marcas, longínquas, perdidas no tempo, ora vividas, ou já apagadas pelas ondas.
A imagem do horizonte, o mar, aquela manhã de inverno com tímidos raios de sol, mesclados com a magia de nossas energias e sentimentos, tornavam aquele momento fascinante e singular. Era um sonho que não poderia mais terminar.
Até aquele instante ainda não haviamos trocado uma palavra sequer, mas já sentia como se ela fosse minha, e tinha certeza de sua entrega, pelos seu olhar, seus gestos, sua energia e batidas do coração. Estavamos andando praticamente colados, como uma só pessoa, mas havia uma necessidade mútua crescente de querer sempre algo a mais.
Após andarmos por um tempo surgiram mais a frente umas pedras, como um pequeno monte, onde o mar batia incessantemente. Nos aproximamos e começamos a seguir suas trilhas. Sem dizer nada, ela apenas me seguia, sem largar minha mão. Chegamos em um ponto um pouco mais elevado, bem em frente ao mar. As ondas batiam fortes nas pedras, respingando água em todas as direções, e molhando nossas peles, nossas roupas. Naquele momento mesmo com o tempo frio só sentíamos o calor um do outro.
Paramos ali, ficamos olhando o mar e sentindo um ao outro. Coloquei minha mão no seu rosto e percebi que estava frio, todo molhado com a água do mar. Segurei suas duas mãos e a puxei para mim. Olhei no fundo dos seus olhos, sua boca. Encostei meu rosto no dela. Sentia o seu perfume, seu coração batendo cada vez mais forte enquanto a tocava. Seus lábios entreabertos tocavam minha face. Comecei então a beijar o seu rosto, abracei-a bem forte colocando-a totalmente nos meus braços.
A vontade de tê-la de forma cada vez mais intensa ia aumentando, e ela se entregando mais e mais. Sentia seu corpo, seu cheiro, seu coração. Continuei a beijar seu rosto, molhado com a água do mar. Fui me aproximando da sua boca. Queria agora sentir o seu gosto. Ela sempre a minha disposição ia cedendo e se entregando. Encostei meus lábios nos dela, os mordi suavemente, bem devagar. Seu perfume era único. Não dava mais pra resistir. Senti seu gosto doce em um beijo longo e terno. Naquele momento não tinha mais como fugir. Ela era totalmente minha, e eu dela.
Lindo e intenso. Quer ler, mais e mais.
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