A resposta que procuramos está associada à compreensão da verdadeira natureza do universo, e de nós mesmos. A harmonia com o universo nos proporciona perceber e aprender, com a constatação feliz e profunda de que estamos todos ligados, e somos tão infinitos quanto o universo, em sua multi-dimensionalidade. Desta forma aprendemos um novo conceito de AMOR, que é a nossa conexão maior com o todo, e daí a compreensão de outros mistérios se torna mais clara.
Esta é a mudança que o planeta Terra tanto precisa e anseia, a de transpor este grande portal, o paradigma que nos aprisiona até hoje, devido a um sistema de valores e de vida que nada mais são do que rédeas que não nos permitem evoluir e expandir.
Atualmente, com a perspectiva do início de uma nova Era, novas possibilidades estão mais disponíveis para todos. Porém cabe a cada um descobrir o seu caminho.
Devemos procurar aprender a humildade, simplicidade, tolerância, objetivando alcançar a PAZ profunda, e o AMOR em dimensões muito mais amplas do que costumamos ver. Desta forma aprendemos a lidar melhor com o EGO e a integrá-lo ao nosso ser dito Superior, que vai além do que somos nesta vida. São os nossos dois "EUs" que aprendemos a identificar e integrar.
Dedico este post ao meu amigo @lsantac, que muito contribuiu com sua sabedoria e amizade.
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Obrigado pelas palavras Jorge. Grande abraço e continue com os belos textos.
ResponderExcluirSeus textos são sempre um alento! Obrigada!
ResponderExcluirVocê sabe que sou daqueles que pendem mais para o pessimista do que para o otimista, para mim um coitado.
ResponderExcluirNão acredito em amor global, por várias razões, sendo a principal delas a religião, que cataloga os viventes em camadas pisoteadas ou passíveis de o serem durante suas vidas.
A felicidade utópica -- e por que não, almejada -- depende de fatores que são tão arraigados no modus operandi humano que somente uma grande queima da fênix serviria como real contraponto aos males propagados por nós mesmos. 2012 seria uma chance?
Piadas a parte, gostaria do alento do amor fraterno. Tento, mesmo quando o objeto oposto é o argentino, por exemplo. Mas quando você se depara com um muro formado de tijolos preconceituosos, cria-se um calo em torno da melhor das boas vontades.
Verborrágico? Efeito do cabernet... esse sim um ente querido.
Adorei o texto, mas tenho que concordar com o que o @David_Nobrega falou sobre religião.
ResponderExcluirNão tenho muito o que comentar agora, só passei p'ra ler rapidinho antes de sair daqui. Outra hora vou ler com mais calma e comentar direito.
Até mais, Jorge!
Justas palavras!
ResponderExcluirA compaixão traz este verdadeiro amor para nossas vidas, a generosidade mantém e a caridade o espalha. A compassividade ausenta o ego e nos faz enchergar que na verdade somos todos UM!
Ótimas sextafeirinas JBJ. Muita paz e luz irmão!
Amigos, dado o contexto atual em que vivemos podemos imaginar duas possíveis visões de futuro.
ResponderExcluirNa pior delas, a misantropia predominando e cada vez mais a humanidade caminhando em rumo ao seu fim. O homem perecendo diante da sua própria criação.
Porém embora ainda não seja substancialmente visível, existe uma luz no fim do túnel. Aos poucos a educação atingirá a grande massa, e o nível intelectual da população se elevará. Cada vez mais homens com maior capacidade de discernimento surgirão, e embora muitos não acreditem, o grau de evolução do povo que habita o planeta Terra irá se elevar. Uma nova Era está para chegar, seja por bem, ou por mal. Se o homem não acordar a tempo, o universo se encarregará de acordá-lo.